terça-feira, 28 de dezembro de 2010

domingo, 26 de dezembro de 2010

Hey ! Guys ,


Ps. Eu sei que estou atrasada, mas a intenção é a mesma se fosse adiantado ou no momento . Merry Christmas, my beibes *--* 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

eis seres bonitos

Ultimamente ando meio sem tempo, estou lendo um livro , O diário de Anne Frank. Muitos já ouviram falar desse livro, outros não, mas deveriam porque este livro é um best-seller. Mas para quem nunca ouviu falar, eu não vou explicar a história do livro, não tenho paciência para isso, mas aconselho lê-lo.
Por esse motivo, o blog vai ficar um tempo inderterrminado abandonado, só vou me dedicar a Pagina "Correspondências entre Europa e América".
Mas como nessa época de final de ano, acontece muitas coisas, e como eu praticamente já estou te ferias #haaahaa], talvez sempre pinte um post falando sobre alguma coisa que aconteça.
Então é isso , kisses for my beibes *--*

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Então tá , né

Leandro ♥

E ele veio no meu aniversário com uma caixa de sonho de valsa. No amigo oculto ele me deu um urso, o Slipknot. Quando a gente foi no circo pisamos no barro, sentamos em cadeiras de plástico e o palhaço não tinha graça , igual a todas as outras coisas do circo . A graça, a alegria, estava do meu lado, eu nunca ri tanto como naquele dia, ele era melhor que dezenas de palhaços e mágicos, ele do meu lado fez todo mundo rir, até as pessoas que estavam em nossa volta não conseguiam parar de ri. A mulher da frente não contia os risos. E no final por mais estranho que pareça, eu você e a Amanda compramos uma espada de luz, (só a minha prima que não comprou) não me lembro o preço e nem de quem foi a brilhante idéia de comprá-las, mas só sei que foram caras e que no caminho de volta elas foram o nosso "escudo”, o nosso "sabre de luz".
Nós íamos para a rua da casa da Luanna e da Camila. Nós fomos ao centro juntos, eu você e a Amanda, tomamos Milk Shake e uma baita chuva. Nós fomos comprar juntos os ingressos do Lua Nova.
E não posso deixar de esquece às vezes dos trabalhos em grupo em minha casa.
E a ultima vez que você veio aqui, não faz muito tempo, você assalto a vasilha de pão de queijo, você vinha do treino de handbool.
E não consigo esquecer todos os momentos maravilhosos que vivi contigo amigo, não são somente esses, lógico que não, são dezenas. Desde a sexta série amigos, companheiros, confidentes. Desde sempre, eternamente você terá um lugar de honra em meu coração.
Leandro, eu sei que você vai se recuperar, eu tenho fé nisso. Eu tenho fé que os bons momentos por nós vividos vão ter continuidade, e que Deus vai dar forças e melhoras para você e seus familiares.
Se recupere logo amigo! Todos nós sentimos muito, muito a sua falta.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Entenda como quiser

Nos meus muitos momentos de angustia, eu sempre me perguntava: Será que se Deus, visse como a sua criação trata a si próprios e aos seus semelhantes, e em especial os outros animais, será que se ele não inventaria uma maquina do tempo, e voltaria no tempo e não criaria nada disso. E somente criaria uma ilha tropical, com sombra, água fresca, piscinas de águas termais, onde ele passaria ali toda a eternidade. Com isso ele não iria trabalhar 24 horas por dia, ajudando os que mais precisam e castigando os demais egoístas.
 
Aaah como a minha imaginação é fértil, pena que nada disso existe! '-'

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

E se perder?

Era uma tarde como essa, comum em tudo, diferente em nada. As coisas paradas, nem mais o vento assoprava.
Com nada para se fazer, May decidiu dormir , e pelo silêncio que ali fazia não foi difícil pegar no sono
Não costumava sonhar, mas naquele momento, onde ela entrava no estágio mais profundo do sono, onde seu coração acelerava e sua respiração ficava mais intensa, ela começou a ver á sua frente centenas de coisas que nunca tinha visto antes, nem em filme, nem em desenhos. Em nada.
Ela via a si mesma. Se via com 1,2,3, 4 anos , nos períodos de sua infância, se via quando nem era uma adolescente , se via como era no presente, se via com 20,30 anos e se via também em sua velhice , centenária.
De repente May , viu uma porta e por essa passou e esse sonho se mudou para um lugar diferente, um lugar lindo onde a sua realidade estava exposta , mas com modificações que faziam de sua realidade, de seu dia-a-dia um ambiente menos inóspito. Onde tudo que May queria era verdade, era tudo do seu jeito, que tudo lhe vinha fácil, de mão beijada e que quem ela desejava ela seu com facilidade. May se sentiu num paraíso, não queria mais sair daquilo que a fascinava. 
Mas, a certo momento , quando aquele sonho já se tornara familiar,May percebeu que naquele sonho, havia tantas ela mesma, e que via cada uma em uma fase diferente e de uma maneira diferente, que se perguntou que, se seria ela também nesse corpo que via tudo aquilo, que estava vivendo esse sonho.
Certo desespero a acometeu e por instinto procurou algum local onde sua imagem pudesse ser refletida. E como se fosse uma deusa com poderes sobrenaturais, apareceram a sua frente milhares de espelhos, como em aqueles salões de espelhos de circos, á sua frente via imagens distorcidas, esticadas, contraídas, mas, nem nenhum momento ela viu refletida a imagem dela mesma, a imagem igual a ela. Sempre que virava para consultar outro espelho a sua imagem mudava, como se a alma fosse a mesma e o corpo dezenas de diferentes. Nenhum era igual, uns familiares, outros nem tantos, outros de amigos, outros de completos desconhecidos.
Suava frio, um pânico tomava conta que cada parte de seu corpo, e todas as imagens de no começo do sonho virá que eram as fases de sua vida, também suavam e sentiam a mesma reação que ela. Procurava saída não havia. Aquele sonho começava a desmoronar, com se um prédio tivesse se ruindo e caindo em cima de sua cabeça, como se estivesse em pleno alto-mar e não soubesse nadar , como se o fim acabara de chegar. May Gritava por ajuda, mas foi sendo cada vez mais atrapalhada por suas fases que viam todas por cima dela a sufocando... A consumindo... A fazendo sangrar
Seus olhos se abriram, acordara sem reação olhava para o teto, olhava para suas mãos, olhava para o chão, até que decidiu procurar o espelho mais próximo. Sua imagem refletida era a mesma que era antes desse sonho, com exceção de uma cicatriz que aparecerá em sua testa.
Sentou em sua cama e se eu olhar de perdeu. Um olhar que nunca se recuperaria.
Quando nossos sonhos podem ser realidade? E quando uma realidade pode ser um sonho? Até que ponto podemos confundir um com o outro? Podemos escolher entre um e outro? Ou eles que nós escolhem?
Tornar um sonho realidade é lutar por um objetivo .
E fazer da realidade um sonho e nesse sonho a modificar, é se iludir é se machucar é se enganar.
Ela pegou e me falou hoje de manhã: Aaah era tanta neblina que eu via o Robert... Ah eu vou pescar...
Não me lembro direito, mas acho que foi desse jeito mesmo que ela estava dizendo. Eu só pude rir e como eu ri.
Ela já me falou milhares de vezes que é fã do meu blog, e ela fala diferente de um modo que só alguém me realmente lê e que tem conhecimento do porque eu escrevo poderia dizer.
Então por isso essa postagem é dedicada a Andressa Lima.










domingo, 14 de novembro de 2010

Muitas Ovadas .. haha!

Através dos momentos por nós vividos, sinto que algo mudou, através de tudo, algo se aperfeiçoou. Como a maioria de nós aqui te conheceu há dois anos, e nesses dois anos muita coisa aconteceu, muitos momentos alegres e outros constrangedores, mas todos eles únicos, porque só podiam acontecer com todos nós junto. Nesse tempo aprendemos a conviver com as diferenças e de algum modo achar nessas diferenças o verdadeiro sentido da amizade. Talvez o que nos une seja algo bobo aos olhos de outros, porque um povo que fica rindo um do outro não seja tão normal assim, nem que fica jogando jóquei-pô no horário de prova, e nem que fica consultando a prova do outro, enfim vivendo cada dia de uma forma diferente .
Suas diferenças a deixaram única para nós. Você Sthéfane se mostrou sempre verdadeira e por você Sthéfane não medimos esforços, fizemos essa homenagem talvez pequena, insignificante ou não.
Mas isso não importa, eu conheci a verdadeira Sthefane e por ela sinto um bem-querer imenso. Uma amizade verdadeira.

Feliz aniversário ! Parabéns Ermã de Letra.
Dedicada a Sthéfane Oliveira.

sábado, 30 de outubro de 2010

:S

O mundo evolui. Principalmente depois da descoberta da Bomba-Atômica, com isso ficou mais fácil persuadir e reprimir. Mundo Fútil.

Sim , é assim mesmo

Dias frios me inspiram. Fazem-me ter algo a fazer que não seja assistir TV. Inspira-me a olhar para o céu e não ver o sol. Não que eu não goste dele, não. Ele, ás vezes é generoso comigo, mas preferimos manter distancia, mas como essa distancia ultimamente se resumi a zero, e o sol junto com o calor insistem a me perseguir, vou vivendo assim, sem muita utilidade, dormindo o dia inteiro, com o ar ligado, gastando uma energia elétrica desnecessária.

Mas a culpa não é somente desse calor e da minha falta de inspiração, é também dessa cidade igual a cada dia que passa, sem coisa interes ante ao longo do ano todo, tem tempo que há a temporada de show no parque de exposição, Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!  \õ/ , mas um aglomerado de gente alcoolizada nem sabendo o que tá fazendo, mas resumindo é uma distração e eu posso dizer que gosto disso. 
Também há quando abre alguma coisa nova nessa cidade, loja, barzinho, sorveteria, tudo vira noticia e lota de gente, uma boa oportunidade para socializar, quando você consegue respirar no meio de tanto gente, isso quando você consegue entrar, porque parece que os 100 mil habitantes dessa cidade vão tudo para o mesmo local no mesmo tempo. 
 Mas por nada incrível que pareça não temos shopping, e só temos 1 cinema e o nosso passatempo preferido nas tardes de  domingo de calor insuportável é ir para a beira do rio, o nosso Porto! VivaaaaáguasujadoRioGrande! 
 Parei!
 Mas apesar de tudo me sinto feliz vivendo aqui. Conhecendo quem conheço, andando pelos mesmos lugares de sempre. Sendo eu sempre.

Eu não te guento menina !

Nós andávamos na rua. Uma rindo do que a outra falava. Uma rindo da cara da outra. Uma se sentindo bem de estar do lado da outra. Tudo se torna recíproco. Tudo de torna valioso. Tudo se torna bem-vindo.


2 anos de amizade não se resumi, só se soma com o tempo, o tempo deixa tudo mais claro, e nós faz entender que nada é por acaso, e se hoje eu vivo te amolando e porque algo dentro de mim te faz querer muito bem.


A gente se entende, e todo mundo vê isso. Todo mundo admite isso. Todo mundo sabe que não há mentira, que não há falsidade.


Não posso terminar essa postagem sem me lembrar dos momentos hilários por nós vividos, de quando eu ia à sua casa lá onde Judas foi assassinado, de quando nós iríamos fazer trabalho, (muitas vezes nós nem fazíamos só marcamos presença), dos momentos da aula, nos recreios. E com você eu também tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas, que eu também nutro um sentimento de carinho como a Bruna, a Daiane, o Nathan , a Daniela ...



Por você vakinhadorecanto eu sinto uma amizade verdadeira.
Dedicada a Luana Silva .

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

'--'

Talvez o passado. Talvez o presente. Talvez o futuro. Talvez  nada, talvez  tudo.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

(yn)

Meia Metade Inteira de Mim Mesma 




Plima, vai ser um sucesso esse nosso blog.
Dedicado a Rosa.

Algumas teorias minhas



Ah! Hoje... Hoje foi um dia como podemos falar... De um tédio permanente. E nesse meu tédio, comecei a escrever para o blog. 
Meu Deus! Eu acho que eu estava tão diferente de mim mesma hoje, que até comecei a escrever uns trechos sobre auto-ajuda, uma coisa que eu particularmente, detesto e não vejo sentido. Mas está bem. 
E aproveitando esse meu momento de inspiração, que nesses tempos me abandonara, ai segue abaixo uns trechos, talvez aproveitáveis, do que eu escrevi essa tarde.  

 #1 - Um dia que começa bem, nunca pode terminar bem. Serio. Comigo sempre é assim. Ah, aquele dia que você acorda feliz, sorridente... Ah, esse dia é o que termina pior de todos, você acaba virando a madrugada chorando e ouvindo musicas de fossa, e o pior de tudo a culpa de você está assim é unicamente sua.

#2 - Quando você mente, não mente por necessidade e sim por medo. É fácil perceber isso, é só você observar a sua volta. Sabe aquela garotinha que quer ser notado, o que ela faz?  Mente pra fala que tem mais, que ganho isso ou aquilo, fala que viajo pra lugares distantissisimos e você mesma viu ela no supermercado no mesmo dia, se não se ofende com nada nem com ninquem para não ficar com uma "inimizade", e outras coisas mais. Resumindo pura falsidade. Conheci alguém assim, a chamei de amiga, mas no final foi tempo perdido, a amizade dela não me faz falta, mas para ela eu não sei, e, sinceramente nem quero saber.

#3 - Uma pessoa, não muda por você. Ela muda por ela mesma e pelo que ela perde. Perder algo valioso é como perder um pedaço inteiro de você. Mas não se perca nisso.

#4 - Personalidade e força de vontade. Nunca te inferiorizam, se você personalidade. Os fracos se alimentam das sombras, e cada vez se enfraquecem mais com isso.

#5 - Não seja vítima de você mesma e de sue conceitos. Mudanças são fundamentais e obrigatórias. 
Seja protagonista e não coadjuvante.


Okaay, meus amores, chega né!?  '--'

terça-feira, 5 de outubro de 2010

*--*

Liberdade, mesmo que seja somente por um pôr-do-sol.

Lembranças

Queria dizer apenas que a felicidade é seletiva, a vida é curta, e o tempo não para...
Era o que Lins escrevia quando foi interrompida pela buzina do ônibus da escola que acabara de chegar, não podia se atrasar, último dia do terceiro e ultimo ano, se passaram tão depressa aqueles 7 anos que estudara ali.
Entrava por aquele portão, e se sentia como no primeiro dia de aula, quando não conhecia nada naquela nova escola. Quando de cara, viu o garoto mais popular da escola, foi como uma brisa quente que amenizava aquela manhã fria. Lembrava de como subia aquelas escadas com medo, desconfiança, e que agora lhe eram tão familiares que nem notava os degraus gastos e quebrados.
Chegou à porta de sua sala no segundo andar, por incrível ironia do destino só estudou naquela sala dois anos letivos, o primeiro de todos e agora o ultimo, no ultimo dia. Nunca gostou de se sentar na frente, mas hoje era a ultima chance para novas experiências.
A euforia de muitos tomava conta da aula, com vozes de misturando e falando sobre novas perspectivas de vida, e Lins se lembrava de quantos já passaram por lá, se quantos já se formaram, e outros tantos que fracassaram.
Antes, aguardava por esse momento ansiosamente, queria que chegasse logo, e chegou, e como chegou. E chegou junto com um sentimento de que pouco se fez, de que somente foi uma coadjuvante, não era popular, não era boa em esportes, alias, nem era muito bonita, talvez fosse boa nos estudos, mas sua simpatia era o que às vezes a tornava sociável. "Os coadjuvantes também recebem prêmios pela boa atuação - afirmava Lins.
No meio da aula, sairá para tomar água, e nesse caminho até o andar térreo da escola, notava agora coisas que há muito tempo estavam ali, “talvez uma reforma fosse agradável a essa escola, barro em vez de grama, rachaduras mal tampadas, pinturas descascadas, paredes rabiscadas, carteiras e cadeiras quebradas..." - Mas aquele ipê amarelo, tomou a sua atenção, ainda estava florido, era o mesmo há 7 verões, ela talvez.
Voltando para a sala, foi até a sacada de sua sala que lhe dava uma visão privilegiada da rua e da quadra, e ali ficou esperando ouvir seu ultimo sinal da saída. O vento batia suave, como ela já passou por ali milhares. Muitos que não desejavam sair dali. 
É incrível como o tempo passa e muda as coisas.
E um dia desses, Lins passou em frente à antiga e velha escola, e viu que aquele ipê que desde a fundação das bases daquela escola, não estava mais ali, tinha sido cortado porque estava causando rachaduras nas estruturas daquela edificação.
 E Lins lembrava das tantas vezes que olhara para aquela árvore, das tantas vezes que sua folhas e flores caíram no chão o sujando, lembrava do serviçal tentando varrer e o vento não deixava, lembrava do tombo que levou quando tentava chamar a atenção daquele mesmo garoto que a fascinara no primeiro dia de aula, que a custou um braço quebrado e o desprezo e risos daquele garoto.
Seu peito apertava de saudade quando viu os novos alunos entrando por aquele portão que continuava duro de abrir, por causa da ferrugem.
Viu também aquele garoto popular dos seus sonhos, levando seu filho até a escola, ele era mais velho e nos tempos de escola engravidara uma menina bem mais nova. Ele levava depressa o filho para não se atrasar no serviço. Via também aquele mesmo diretor chato, que gostava de se intrometer na vida dos alunos, os poucos grisalhos que tinha na época se transformaram em uma vasta cabeleira branca. 
12 anos se passaram. Lins fez faculdade de medicina, mas 3 anos de residência. Aposentou-se aos 55 anos, viúva, sem filhos. Gastou tudo o que tinha viajando. 
Só as lembranças ficam eternizadas na memória da gente.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

*--*

Ou o errado virou o certo, ou cada dia que passa estamos mais hipócritas

Na boa,

Na boa, só sou uma menina talvez um tanto deprimida e reprimida, que talvez precise de um blog para manifestar suas ideias mais insanas, mas isso não vem ao caso agora. Talvez, você me julgue por quem eu ando, por quem são os meus amigos, ou pela roupa que visto, talvez até pelo que não falo, mas isso não vem ao caso.
Talvez você ache perda de tempo ter um blog, eu não acho. Você acha que tem outras coisas muito melhores para fazer do que ficar escrevendo aqui, eu não tenho e você também não. É ,não tem não, você só não tem coragem de admitir uma certa semelhança, com o que sempre menosprezou.
Não vai adiantar nada eu fica aqui escrevendo as minhas teorias, isso não faz fazer o mundo ser melhor, mas, talvez me faça melhor. E isso vem ao caso.
Faço isso para me sentir melhor pra me sentir mais útil. Por que você não faz o mesmo e comece a ter uma serventia e não seja só um peso morto ambulante?

#fikaadika

Desejo

Meu querido Deus , me conceda um desejo?
Desejo somente por um dia ser mais feliz do que tenho sido a minha vida inteira.
Tá facil, ou esse pedido já esta sendo muito requisitado ultimamente ?


Amém.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A gente entende.

Remember The Sun 



Tenha certeza de que tudo passa, se aconteceu isso ou aquilo é porque teve um motivo maior, para esse acontecimento. Você vai ver que no final tudo vai dar certo, eu tenho certeza disso. (yn)







Prima, Conta sempre. Dedicado a Dessa Marie S. Berry . 



Infinito

O dia não estava, mas tão bonito que nem quando acordara o sol já tinha se escondido atrás daquelas nuvens cinzentas, carregadas de tempestades.
O carro reduziu a velocidade à medida que as gotas da chuva engrossavam. Por trás da janela do carro, Ío, olhava para fora com ansiedade, depois de duas horas de viagem aquela ambiente já a entediara. Não aguentava mais ouvir a discussão que se sucedia nos bancos da frente, os "adultos" ali, pareciam mais com duas crianças mimadas querendo colocar a culpa de sua infelicidade em outro, querendo sempre ter a razão absoluta de tudo. Ela repudiava isso, pois no fundo sabia que aquilo, que seus pais tinham, não era há muito tempo uma “relação mutua de amor, carinho, compreensão e paciência". Talvez por isso eles morressem naquele acidente.
De repente, um clarão tomou conta de tudo, Ío só sentiu o carro derrapar vários metros, em um barulho descomunal, e depois caindo ribanceira abaixo, capotando uma, duas, três vezes. Mas logo o carro se engastalhara, em uma árvore, Ío olhou para o banco da frente e viu seu pai desfalecido, seu chão tinha se partido, e a árvore não aguentara mais o peso do carro e de despedaçara. Para Ío, a ribanceira não tinha mais fim, o terror já a tomara conta, tentara em vão sair daquele emaranhado de ferragens, mas seu corpo foi fortemente arremessado para trás...  O carro não parava.
 De súbito seu corpo encontrou o chão. O silencio era habilitante, mas em meu de tudo algo desejava sair:
       _ Sim, eu cheguei ao fim, perdi tudo e todos, inclusive a mim mesma. Não sei o motivo de eu estar te pedindo isso, mas, Deus, eu sei que muitas vezes eu pedi para que as discussões deles acabassem, mas não dessa forma, mas como você quis assim, o que eu posso fazer? - Ío falava, enquanto tentava achar alguma coisa que pudesse tira - lá daquela situação. - Não posso fazer nada, mas Deus tenha um pouco de compaixão com eles e não os deixem muito tempo no purgatório, só o necessário, talvez uns 500 anos, mas apesar de tudo eu os amava. E referente à minha vida, que eu desejei tantas vezes não a ter, tire-a logo de mim, pois meu corpo sofre, com uma dor que eu jurava que era inexistente, mas não é uma dor mundana, parece que a minha alma sente mais dor, do que esse meu corpo esquio que se encontra agora em estado deplorável, todo aranhado, ensanguentado e talvez, todo fraturado.
A madrugada estava gélida, com um vento desnorteante, já passaram 2 horas que o acidente acontecera, e nada das chamadas equipes de salvamentos. Talvez alguém pudesse, ter avisado, sim avisaram, Mas em uma área de mata fechada e densa, e á noite tudo de torna um pouco mais difícil.
    _Deus, eu sei que eu deveria estar fazendo diversas orações s e rezas, mas eu não as sei. Minha consciência está mais desesperada do que eu. Ela está me repreendendo por tudo que eu deixei de fazer, por preferi me isolar do mundo, por preferir não ser sociável, por preferir meu quarto á companhia de amigos, amigos que nunca tive. Excluindo-me também de qualquer sentimento de afetos pelos outros, e dos outros por mim, ou por algo.
Tentava novamente escapar das ferragens, e conseguiu, mas assim que consegui libertar eu corpo, ele caíra no chão molhado, não tinha mais forças. Em meios de lágrimas suplicou: _ Sim, será que não está vendo? Eu tentei me salvar, não uma, mas sim diversas vezes. Satisfeito? Agora, Deus, vamos parar com esse papo e vamos direto com o que interessa. Vamos! Se mexa! Permita logo que meu sofrimento seja finalizado. Meus pais morreram instantaneamente, por que eu tenho que ficar aqui apodrecendo?
Ío agora direcionara seu olhar para o horizonte, era o seu que se erguia, ele era perfeito, trazia uma paz única, uma paz diferente de tudo. Ío soltava agora um sorriso. E tudo se acabara, seus olhos se fecharam.
20 minutos após, as equipes de salvamento, acharam os cadáveres de seus pais Jorg Macon Willians e Ane Lucy Willians. Os dois estavam a centímetros de distancias, milímetros eu diria. Os dois estavam finalmente em paz, e agora com o perdão mutuo.
Foram todos sepultados no mesmo dia, uma ao lado do outro e assim permaneceram eternamente, em um lugar onde puderam conviver como pessoas que tinham um tipo de afeto mutuo.
Todo ciclo termina em um a determinado lugar, para se reiniciar tem outro. Tudo é infinito.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

No final, isso me nutri.

Novamente eu estou sentada aqui. Pensando em tudo que eu nesse dia vivi. E o que deixei de viver, não por medo, mas por comodismo. Medo de ser algo ou vontade de ser e não poder?
Só sabemos que chegamos ao fundo do posso quando olhamos para trás e vemos que desperdiçamos todo aquele tempo, pensamos, refletindo, diferindo e logo entendemos que tudo foi nada, estamos ainda naquele mesmo ponto de largada, e nesse ponto de largada, me vejo estaguinada.
Passaram-se 384 horas desde que nós nos conhecemos. Sim, por incrível que pareça eu contei... Contei e recontei. Mas agora vejo que isso de me nada adiantou, vejo que ainda continuo aqui, do mesmo jeito, do mesmo modo tímido e deslumbrado de sempre.
Escalar o poço e sair de seu frio, e solitário e úmido fundo é difícil, certamente eu precisaria de uma mão para me ajudar a subir, mas prefiro me abster da sua mão, sua companhia e minha ilusão.
Você só me ajudou a dar o ultimo passo para o meu tombo. Eu caio, eu caio por vontade própria, e me orgulho de dizer isso, me enrolei nas teias de minha ilusão e não percebi o fim que pairava sobre mim. Todo ciclo é infinito, esse não poderia ser diferente já dizia o velho sábio “depois da tempestade vem a calmaria", e ela chega depois que seus olhos ardem de tanto chorar por algo que realmente foi coisa da sua cabeça. Muitos dizem que o coração é quem faz sofrer, mas a nossa mente que é a vilã, deste conto, ela que nos faz lembrar daquele ser em mínimas coisas, em coisas tolas.
No final só posso te agradecer, graças a você descobri uma nova qualidade, que anteriormente não se aplicava em nada a mim, o egocentrismo. Eu repuguinava isso, mas isso é o que me manter forte agora. O pensamento em que só eu importo, e que eu sou o centro de mim mesma, e que eu não preciso de mais ninguém para ser feliz, isso me acalenta e me nutri.
384 horas. Agora isiginficantes, recicladas em segundos. Segundos de Transformação. Segundos de egocentrismo.



Enfim chegamos em uma democracia.

Ele pelo ao menos mora em um abacaxi, e não em um castelo edificado com o dinheiro público 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Não sou mais uma vítima sua Destino .

Tem dias que a gente perde o chão para encontrar as estrelas. Tem dias que a gente perde tudo e não encontra nada. Tem dias que o desespero é sufocante. Tem dias em que tento não procurar mais nada e seguir invisível ao mundo. O mundo me encontra. Me envolve. Me oferece um motivo pra não querer desaparecer entre a multidão de seres que procuram um porque para tal relis existência, muitos encontram, outros passam a vida inteira vivendo por viver sem um motivo.  
 Pelo não menos eu tenho um motivo, uns chamam isso de sonho, eu já falo é o destino que eu escolhi pra mim. Ele sim,tem o dever de me obedecer.
E eu acho mais conveniente que ele comece já, a me obedecer porque isso já está sufocante, aflitante, isso já corrompeu os meus nervos e meus sentidos. Já ago por extinto. Vai ser melhor para os nós dois destino, que você comece a se mexer, e cumprir a sua parte do acordo, porque depois  pode ser tarde demais  para nós dois, sim, para nós dois, para mim e para você, destino.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

100

Eu não podia deixar de postar isso, hoje é uma data muito especial, uma data de realizações .
Hoje algo muito especial pra mim completa 100 anos. 100 anos de tradição, raça ,glória e luta, muita luta . 100 anos marcados por vitórias e derrotas . 100 anos vivenciados por sua torcida, a mais fiel de todas, a que nunca te abandonou, a que nunca se importou com placar nem com a colocação na tabela do campeonato, porque isso que sentimos por esse time é amor verdadeiro, é amor sofrido, é amor aguerrido.É o amor que transforma os seus jogadores em deuses, em ícones nacionais,em pilares de sua  história. 
Por isso te parabenizoTimão , Parabéns Corinthinas por seus 100 anos ! 
 Estamos juntos nessa por mais 10,20,50,100,200, ... anos . Estamos juntos por todo o tempo em que a memória alvinegra se persistir. Amor Eterno.

Eu vejo

Como eu vejo o mundo 
 Eu vejo o mundo como uma bolota azul, que , pouco a pouco estamos destruíno. 
 Simples? Não, não é simples.  Eu vejo pessoas falando de outras pelas costas, eu vejo pessoas mentindo, eu vejo pessoas se omitindo, fingindo, eu vejo pessoas rindo das desgraças alheias sem perceber que a desgraça em que se encontra é bem pior. Vejo pessoas pensando mais no dinheiro no que em seus próprios valores . Vejo irmãos brigando por causa de heranças de pais que ainda nem faleceram. Eu vejo algo se ruído, quem sabe é a esperança, quem sabe é a amizade, ou talvez, a confiança , ou talvez a  fé ?
Também tento ver o lado bom das coisas, vejo um recomeço bem melhor em um botão de rosas que se abre em uma manhã primaveril , um pássaro voando livre no céu azul, o orvalho remanescente da chuva do dia anterior pingando, e penso se não seriamos mais felizes, se,não nos apegássemos  menos as razões e seguíssemos mais o  nosso extinto, o nosso coração, o destino natural das coisas.
Agora, hoje, eu vejo o mundo assim, talvez amanhã eu mude essa minha visão, talvez eu elabore mais ou meus conceitos, ou não,. Eu vejo um mundo imperfeito que já foi perfeito um dia , e que pode  vir a ser perfeito novamente . Confio piamente, cegamente nisso.


Adaptado da minha produção de texto "Eu vejo" , de 01/09/10. ^-^


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Troféu

Eu não entendia, muito mesmo entendia o que ela fazia. Eu o amava, ele o queria como prémio. Ele era o seu brinquedo preferido. Ele era meu amigo.
Ela sempre me olhará com tanta desconfiança como se eu fosse um obstáculo, o obstáculo que estava impedindo ela de conquistar o seu troféu. Um troféu quer seria colocado a mostra, que seria colocado em uma estante de vidro para que todos vissem e admirassem ... o que quererem pra si e ele fosse só dela ... Exclusivamente, unicamente, devotamente.
Eu não concordava, eu sabia que depois ela ia despreza -lo. eu precisava agir, mas eu não sabia como. Eu o conhecia três anos . Tantas vezes eu tivera a oportunidade, mas sempre eu hesitara. Queria que ele mesmo descobrisse isso. Mas a sua atração por ela o cegará,o exilava de mim, e deixava ela mais próxima de mim .
E eu olhava aquilo tudo. Eu olhava para os dois a cada instante daquela aula. Meus olhos falavam por mim, mas os deles não falavam o mesmo idioma que os meus, eles não se entendiam, era uma mistura de palavras sem sentido ... Minha boca nunca me movia.
O olhar dela sabia da minha agonia, o olhar dela entendia o meu olhar.

Era a alegria dela. E eu sentia que cada vez mais um punhal se gravará mais e mais em meu coração, se é que ainda podia dizer que tinha.
Ela estava com o meu e o coração deli em mãos.
Ele era meu Best e eu morreria por ele.

sábado, 28 de agosto de 2010

Obrigada

Não poderia deixar de  agradecer a todos. Todos que ouvirão as minhas idéias. Todos em que um simples gesto me incentivaram. Todos que acreditaram.

Idéias são sonhos incentivados. Idéias realizadas são o resultado de que somente sonhar não vale a pena, você que contar seus sonhos.

Em especial a Luana. Dessa e Sthéfane.

O Sol

Ela se agarrara compulsivamente a qualquer coisa que lhe representasse esperança. Ela se iludia até com o olhar que não lhe era direcionado. Ela achara que a força de seus pensamentos primitivos o faria nota-lá. Ela desejara que sua beleza, pelo menos por um instante o fascinaria. Ela era Ana Kleiny.
Da porta de sua sala, seu olhar se direcionara somente a aquele corpo alto, de pele clara, mas que haverá recebido um bronzeado estonteante, e o olhar daquele corpo era irresditivelmente sedutor, seus cabelos negros, agora curtos, o fizera um Oásis em pleno deserto de sol latejante.
Mas repentinamente,  aquele olhar se voltara para aquela porta em que ela o  olhara solitária, numa tentativa em vão de se distanciar daquela sala barulhenta. Mas em milésimos de segundos, um pânico a acometerá, ela saíra daquela porta desesperadamente como se tivesse fugindo de uma bala que lhe perfuraria o coração.
Eram seus olhares que se cruzavam.
Ela se encontrará como aqueles antigos indígenas, que achavam que uma fotografia lhes roubaria a alma, mas em seu caso, aquele olhar terminara de roubar a alma que há muito tempo não lhe pertencia.
       _Ane, Ane...  Você está bem? O que houve? ... Ane...  Ane...   – Era Nathalie, tentando tirar seus olhos do infinito.
 _David... – Ane murmurou sem prestar atenção direito à pergunta.
Ana e Nathalie eram  amigas de infância, e sempre partilhavam as mesmas emoções. Esse caso não seria uma exceção, Nathalie sentia o mesmo que Ana, mas preferiria deixar essa sua obsessão em segredo.
David não entenderá muito ao certo que acabará de acontecer, e também não tivera oportunidade. Pois, naquela escola ele era como o sol, e as outras centenas de alunos eram  os planetas que almejavam, sua luz.
    _David! – Uma acabará de grita-lo. E depois outros repetiam a mesma frase.
Ana não conseguirá mais prestar a atenção na aula, e por mais q Nathalie insistisse, ela ficará o recreio inteiro na sala, solitária... Precisará de um tempo a sós com seus pensamentos: “Ane, sua estúpida... você não serve nem para se bronzear ao sol para acabar com ela palidez? Por que ainda teima em deixar seus cachos à mostra? Bem que você precisava de uma escova... E porque não passou uma maquiagem para disfarçar as olheiras que ganhara de presentes das noites que não dormirá que ficará sonhando acordada a noite inteira, com o seu David? Ele era o sol e como ele ia te iluminar se você se escondia nas sombras.
Seus pensamentos eram seus piores algozes.
David, mesmo com toda aquela perturbação, não se esquecerá do semblante que virá. Esse semblante não lhe era estranho. Logicamente que não. A via todos os outros dias letivos. Mas naquele dia aquele corpo pequeno, pálido, que tantas vezes vira o atrairá de uma forma espontânea, de uma forma legitima, seu cabelo ondulado escuro fazia uma combinação com seus olhos castanhos, tão medrosos, mas igualmente destemidos.
Neste momento no corredor vira Nathalie, com quem tinha conversado poucas vezes pelo MSN. Ela era bonita. E isso era um fato.  Seus cabelos longos ruivos combinavam com sua pele levemente bronzeada, que disfarçava  as sardas. Talvez até mais bonita que a garota que o olhara não fascinada . Mas para David, Nathalie não o interessava não no momento.  Naquele momento, ela era somente o caminho que levaria um viajante curioso a uma cidade desconhecida. Mas nesse caminho haverá bifurcações.
Neste ímpeto de coragem, David correra até o outro corredor onde Nathalie se encontrara. Logo perguntara:
    _Quem é aquela garota, que estava na porta de sua sala?
Nathalie levará um susto. Fizera um longo silêncio. Não acreditava que ouvira aquilo. Não seria possível. Ane... Logo Ane... Aquela que era tão sua amiga, mas se agora a nutria um sentimento de inveja, de puro ódio.
  _ Ela... Ela... David... Ela é Ane... Ela ser tímida... Nem vai querer ver te ver... Ela não precisa de você... E ...  e
_ Sim, e?
_ E esqueça-a, ela não valerá a pena , ela não te ...
David não ouvira mais, já a dera as costas. Nathalie era o caminho com bifurcações, agora ele tinha que resolver que rumo levar. Mas não escolhera, algo o atrairá fortemente, algo o levava para aquela sala, e mesmo ouvindo as preces de Nathalie não hesitaria, seguirá firme, apressadamente, como se ele fosse um imã e seu pólo oposto o necessitava, o  suplicava ...
A porta se abrira.
Nathalie sentirá que aquela seria sua ultima oportunidade de parar David, dera um salto na tentativa de agarrá-lo de qualquer forma. David já não era mais palpável. Nathalie agora se encontrara caída sobre aquele chão empoeirado onde o suor de seu corpo e suas lágrimas se misturavam com a poeira. Restara só um esqueleto em um estado deplorável, não tinha nem mais forças para se levantar... Nem sua voz desejava sair. Era o fim do Caminho.
Ane se desligara do mundo. Ficará ali no canto da sala exilada de tudo, enquanto os outros alunos estavam na educação física. Ela também não era boa em esportes. O sinal tocara e em um ímpeto levantara a cabeça e vira o seu Oásis. Ela David que surgirá feito o sol se acabará de nascer, ele estava lá parado na porta a olhando como ela sempre o fazia... Era como se um feixe de luz invadisse uma caverna gélida e alagada lhe mostrando a saída.
Ela se levantou em um gesto automático, queria chegar mais perto para ter certeza que aquilo não era mais uma de suas alucinações, não era.
David era o imã que não resistira ao magnetismo de seu pólo oposto, Ane, e de imediato a abraçou fortemente. Um a abraço sentindo, que não dizia nada, mas explicará tudo.
Não houve palavras nos minutos seguintes, só se abraçaram e se olharam.
Ele era o Sol. Nathalie o caminho, os demais os planetas e Ane era a lua. Diferentes de todos. Ane era única. Ela não necessitava do sol, mas o sol necessitava dela para iluminar a noite, para iluminar os planetas, para lhe mostrarem o caminho. Pois à noite somente o brilho da lua que o sol lhe dera, mostrara o caminho correto.
E sue lábios se tocaram. Suas almas, pensamentos e ações se tornaram só um, em uma perfeita harmonia.
Era uma tarde perfeita, o Sol quase já se porra, e a lua, já se mostrava timidamente.
Eles saíram daquela sala juntos, passaram por aquela porta, passaram por todos. Todos foram iluminados, mesmo onde era dia e onde era noite.