terça-feira, 30 de novembro de 2010

Então tá , né

Leandro ♥

E ele veio no meu aniversário com uma caixa de sonho de valsa. No amigo oculto ele me deu um urso, o Slipknot. Quando a gente foi no circo pisamos no barro, sentamos em cadeiras de plástico e o palhaço não tinha graça , igual a todas as outras coisas do circo . A graça, a alegria, estava do meu lado, eu nunca ri tanto como naquele dia, ele era melhor que dezenas de palhaços e mágicos, ele do meu lado fez todo mundo rir, até as pessoas que estavam em nossa volta não conseguiam parar de ri. A mulher da frente não contia os risos. E no final por mais estranho que pareça, eu você e a Amanda compramos uma espada de luz, (só a minha prima que não comprou) não me lembro o preço e nem de quem foi a brilhante idéia de comprá-las, mas só sei que foram caras e que no caminho de volta elas foram o nosso "escudo”, o nosso "sabre de luz".
Nós íamos para a rua da casa da Luanna e da Camila. Nós fomos ao centro juntos, eu você e a Amanda, tomamos Milk Shake e uma baita chuva. Nós fomos comprar juntos os ingressos do Lua Nova.
E não posso deixar de esquece às vezes dos trabalhos em grupo em minha casa.
E a ultima vez que você veio aqui, não faz muito tempo, você assalto a vasilha de pão de queijo, você vinha do treino de handbool.
E não consigo esquecer todos os momentos maravilhosos que vivi contigo amigo, não são somente esses, lógico que não, são dezenas. Desde a sexta série amigos, companheiros, confidentes. Desde sempre, eternamente você terá um lugar de honra em meu coração.
Leandro, eu sei que você vai se recuperar, eu tenho fé nisso. Eu tenho fé que os bons momentos por nós vividos vão ter continuidade, e que Deus vai dar forças e melhoras para você e seus familiares.
Se recupere logo amigo! Todos nós sentimos muito, muito a sua falta.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Entenda como quiser

Nos meus muitos momentos de angustia, eu sempre me perguntava: Será que se Deus, visse como a sua criação trata a si próprios e aos seus semelhantes, e em especial os outros animais, será que se ele não inventaria uma maquina do tempo, e voltaria no tempo e não criaria nada disso. E somente criaria uma ilha tropical, com sombra, água fresca, piscinas de águas termais, onde ele passaria ali toda a eternidade. Com isso ele não iria trabalhar 24 horas por dia, ajudando os que mais precisam e castigando os demais egoístas.
 
Aaah como a minha imaginação é fértil, pena que nada disso existe! '-'

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

E se perder?

Era uma tarde como essa, comum em tudo, diferente em nada. As coisas paradas, nem mais o vento assoprava.
Com nada para se fazer, May decidiu dormir , e pelo silêncio que ali fazia não foi difícil pegar no sono
Não costumava sonhar, mas naquele momento, onde ela entrava no estágio mais profundo do sono, onde seu coração acelerava e sua respiração ficava mais intensa, ela começou a ver á sua frente centenas de coisas que nunca tinha visto antes, nem em filme, nem em desenhos. Em nada.
Ela via a si mesma. Se via com 1,2,3, 4 anos , nos períodos de sua infância, se via quando nem era uma adolescente , se via como era no presente, se via com 20,30 anos e se via também em sua velhice , centenária.
De repente May , viu uma porta e por essa passou e esse sonho se mudou para um lugar diferente, um lugar lindo onde a sua realidade estava exposta , mas com modificações que faziam de sua realidade, de seu dia-a-dia um ambiente menos inóspito. Onde tudo que May queria era verdade, era tudo do seu jeito, que tudo lhe vinha fácil, de mão beijada e que quem ela desejava ela seu com facilidade. May se sentiu num paraíso, não queria mais sair daquilo que a fascinava. 
Mas, a certo momento , quando aquele sonho já se tornara familiar,May percebeu que naquele sonho, havia tantas ela mesma, e que via cada uma em uma fase diferente e de uma maneira diferente, que se perguntou que, se seria ela também nesse corpo que via tudo aquilo, que estava vivendo esse sonho.
Certo desespero a acometeu e por instinto procurou algum local onde sua imagem pudesse ser refletida. E como se fosse uma deusa com poderes sobrenaturais, apareceram a sua frente milhares de espelhos, como em aqueles salões de espelhos de circos, á sua frente via imagens distorcidas, esticadas, contraídas, mas, nem nenhum momento ela viu refletida a imagem dela mesma, a imagem igual a ela. Sempre que virava para consultar outro espelho a sua imagem mudava, como se a alma fosse a mesma e o corpo dezenas de diferentes. Nenhum era igual, uns familiares, outros nem tantos, outros de amigos, outros de completos desconhecidos.
Suava frio, um pânico tomava conta que cada parte de seu corpo, e todas as imagens de no começo do sonho virá que eram as fases de sua vida, também suavam e sentiam a mesma reação que ela. Procurava saída não havia. Aquele sonho começava a desmoronar, com se um prédio tivesse se ruindo e caindo em cima de sua cabeça, como se estivesse em pleno alto-mar e não soubesse nadar , como se o fim acabara de chegar. May Gritava por ajuda, mas foi sendo cada vez mais atrapalhada por suas fases que viam todas por cima dela a sufocando... A consumindo... A fazendo sangrar
Seus olhos se abriram, acordara sem reação olhava para o teto, olhava para suas mãos, olhava para o chão, até que decidiu procurar o espelho mais próximo. Sua imagem refletida era a mesma que era antes desse sonho, com exceção de uma cicatriz que aparecerá em sua testa.
Sentou em sua cama e se eu olhar de perdeu. Um olhar que nunca se recuperaria.
Quando nossos sonhos podem ser realidade? E quando uma realidade pode ser um sonho? Até que ponto podemos confundir um com o outro? Podemos escolher entre um e outro? Ou eles que nós escolhem?
Tornar um sonho realidade é lutar por um objetivo .
E fazer da realidade um sonho e nesse sonho a modificar, é se iludir é se machucar é se enganar.
Ela pegou e me falou hoje de manhã: Aaah era tanta neblina que eu via o Robert... Ah eu vou pescar...
Não me lembro direito, mas acho que foi desse jeito mesmo que ela estava dizendo. Eu só pude rir e como eu ri.
Ela já me falou milhares de vezes que é fã do meu blog, e ela fala diferente de um modo que só alguém me realmente lê e que tem conhecimento do porque eu escrevo poderia dizer.
Então por isso essa postagem é dedicada a Andressa Lima.










domingo, 14 de novembro de 2010

Muitas Ovadas .. haha!

Através dos momentos por nós vividos, sinto que algo mudou, através de tudo, algo se aperfeiçoou. Como a maioria de nós aqui te conheceu há dois anos, e nesses dois anos muita coisa aconteceu, muitos momentos alegres e outros constrangedores, mas todos eles únicos, porque só podiam acontecer com todos nós junto. Nesse tempo aprendemos a conviver com as diferenças e de algum modo achar nessas diferenças o verdadeiro sentido da amizade. Talvez o que nos une seja algo bobo aos olhos de outros, porque um povo que fica rindo um do outro não seja tão normal assim, nem que fica jogando jóquei-pô no horário de prova, e nem que fica consultando a prova do outro, enfim vivendo cada dia de uma forma diferente .
Suas diferenças a deixaram única para nós. Você Sthéfane se mostrou sempre verdadeira e por você Sthéfane não medimos esforços, fizemos essa homenagem talvez pequena, insignificante ou não.
Mas isso não importa, eu conheci a verdadeira Sthefane e por ela sinto um bem-querer imenso. Uma amizade verdadeira.

Feliz aniversário ! Parabéns Ermã de Letra.
Dedicada a Sthéfane Oliveira.